Como seria de esperar, o planeamento que fiz foi por água abaixo, principalmente porque planeei de cabeça e não propriamente com o que tinha em casa.
Infelizmente, nos dias que correm as pessoas não têm muito tempo para perder a cozinhar, ou pelo menos, preferem ocupar o tempo a fazer outras coisas. Eu, pelo menos, penso assim.
Em primeiro lugar porque não sou uma boa cozinheira. Tenho jeito para sobremesas, bolos e doces, mas para os pratos em si, não tenho, nem nunca tive muita habilidade. Não passo fome, mas nunca ficam pratos saborosos e bonitos, porque eu, desde cedo, não tempero nada do que como (por nenhuma razão especial).
Por exemplo, acho parvo temperar um peixe grelhado, porque tira todo o sabor, mas, por outro lado, há outros alimentos que só ganhariam se os temperasse. Embora continue sem o fazer, acredito que o tempero faz toda a diferença, no entanto, para além de não ter esse hábito, também me parece que nunca tive muita noção das quantidades, da mistura de sabores. No fundo, para mim, sal e coentros é basicamente o que há na cozinha para temperar a comida. Reconheço que me falta alguma sensibilidade no que toca à cozinha, mas ninguém é perfeito, certo?
Mal ou bem, os meus hábitos alimentares foram mudando, principalmente pelos resultados que vou vendo no meu próprio corpo, como em relação à saúde. Obviamente, que o exercício é uma peça fundamental neste processo, mas isso não é nada que não tenhamos já fartos de ouvir falar pelos médicos.
Voltando ao início...
Ao pequeno-almoço, por volta das 10 horas, comi uns belos ovos mexidos com pêra e amêndoas.
Por volta das 13 horas (contava almoçar mais tarde), almocei uma saborosa sopa de cenoura e abóbora feita pela mana. Sinceramente, não tenho fome, mas o espaço de tempo entre as duas refeições não foi muito grande. Vejamos como corre a tarde.
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