Dia 18

Ao pequeno-almoço, fiz um batido de sumo de laranja com banana, ao qual juntei (não ao batido) batata doce.

Pelo almoço, fui até ao Costelão Gaúcho, um restaurante de rodízio brasileiro. A gerência é nova e a carne muito saborosa. Apesar de não ter comido os pratos quentes, de acordo com o "chefe sala" estes estão melhorados. Há uma maior variedade de comida portuguesa e brasileira e uma aposta da qualidade. A ideia é agradar a gregos e a troianos. 
Os empregados são os mesmos, muda uma cara ou outra, mas a dinâmica mantém-se. A carne vem e vai, vem e vai e assim se passa um almoço/jantar agradável. Vem a maminha, vem a batata frita e a banana frita, vem a salsicha, javali, entrecosto, pernas de frango. Vêm e vão até não aguentarmos mais e virarmos o pedaço de madeira que nos colocam na mesa, metade de cor verde e a outra metade de cor encarnada. Verde = Vamos comer. Encarnado = Já não aguento mais. 
Na realidade, não foi bem assim. É um desperdício uma pessoa como eu ir ao rodízio, porque como pouco. E é a pensar em pessoas como eu que estes locais fazem o chamado "mini-rodízio", onde a diferença é o número de carnes que vão e vêm à nossa mesa. 
Decidi-me por uma salada, azeitonas e ananás a acompanhar a carne. E por aí fiquei!
O jantar foi picanha com fruta e legumes, mas felizmente sem fotografias, porque me esqueci do telemóvel. Perdi-me na conversa de jantar...

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